:: MELHORANDO SISTEMA DE SOM AUTOMOTIVO ORIGINAL – PARTE III
TROCANDO OS ALTO-FALANTES – QUALIDADE SONORA E POTÊNCIA
Por que trocar os alto-falantes? Qual o ganho que se obtém?
Via de regra, alguns kits de alto-falantes originais de carros são compostos apenas por alto-falantes na parte dianteira do veículo (maioria dos modelos hatches). Apenas um par de alto-falantes não preenche todo volume do carro e quem sentar atrás, não escutará o programa musical.
Mesmo assim, quando há alto-falantes na parte dianteira e traseira, ou a resposta de frequência ou a potência máxima permitida sem dano é baixa.
Hã?
A máxima faixa de frequência sonora perceptível pelo ouvido humano é de 20Hz à 20kHz.
Se os falantes respondem mais às frequências baixas, teremos a sensação de som abafado, com graves acentuados.
Se os falantes respondem mais às frequências médias, teremos a sensação de apenas voz do cantor, parecendo rádio.
Se os falantes respondem mais às frequências altas, teremos a sensação de som estridente, como sons de guitarras muito altas.
Existe um alto-falante que preencha todas as faixas? Infelizmente, de forma clara, não.
Já a potência está relacionada à resposta do volume. De forma simplificada, quanto maior a potência do alto-falante, mais ele vai resistir quando se tenta aumentar o volume do som e mais volume musical teremos. (Esse tema também é carta para outro post).
Há diversas classificações de alto-falantes, sendo elas Subwoofer, Woofer, Mid-range, Tweeter, Coaxial, Triaxial, Quadriaxial, Pentaxial...Pesquise nos fóruns por aí, pois informação não vai faltar.
VAMOS PARTIR DO PRESSUPOSTO QUE DESEJA MELHORAR O SOM ORIGINAL DO VEÍCULO
Se ele possui apenas alto falantes na parte dianteira – coloque um par na parte traseira.
Se mesmo assim desejas melhorar a qualidade sonora, mesmo com os 4 alto falantes, troque o tipo de alto-falante:
:: PROPOSTA 1: PLUG&PLAY
Troque os alto-falantes originais por modelos TRIAXIAIS. São modelos de alto-falantes que buscam dar resposta nas três faixas principais de frequência: graves, médios e agudos.
Esta é plug&play pois você retira os atuais e repõe sem alterar a aparência do veículo e ganha mais “brilho” e “presença” na música.
:: PROPOSTA 2: COAXIAIS + TRIAXIAIS
Esta proposta resulta em um melhor resultado, quando se busca fidelidade sonora (principalmente se o ouvinte for uma mulher, hahahah – e é sério).
PORTAS DIANTEIRAS
Substitua os alto-falantes dianteiros por um par de coaxiais, (chamados kit 2 vias). Neste “kit”, o tweeter (responsável pela faixa aguda) não é fixado junto da parte principal do alto-falante. Pode-se montá-lo onde desejar. E onde montá-lo? Próximo à altura do ouvido ou então direcionado para o ouvido (se for montado abaixo da linha da cabeça do ouvinte).
Se o seu carro não possui “espera” para tweeter (o alojamento de fábrica), “chama” na faca e fixa em algum lugar, a seu gosto. Acredite, o resultado é...faça o teste em um lado e compare. Não preciso dizer mais nada.
PORTAS TRASEIRAS
Coloque o triaxial mencionado antes.
Fim.
E a potência? Essa fica para uma próxima...
iUrbe
(VER PARTE II)
(VER PARTE IV)
Por que trocar os alto-falantes? Qual o ganho que se obtém?
Via de regra, alguns kits de alto-falantes originais de carros são compostos apenas por alto-falantes na parte dianteira do veículo (maioria dos modelos hatches). Apenas um par de alto-falantes não preenche todo volume do carro e quem sentar atrás, não escutará o programa musical.
Mesmo assim, quando há alto-falantes na parte dianteira e traseira, ou a resposta de frequência ou a potência máxima permitida sem dano é baixa.
Hã?
A máxima faixa de frequência sonora perceptível pelo ouvido humano é de 20Hz à 20kHz.
Se os falantes respondem mais às frequências baixas, teremos a sensação de som abafado, com graves acentuados.
Se os falantes respondem mais às frequências médias, teremos a sensação de apenas voz do cantor, parecendo rádio.
Se os falantes respondem mais às frequências altas, teremos a sensação de som estridente, como sons de guitarras muito altas.
Existe um alto-falante que preencha todas as faixas? Infelizmente, de forma clara, não.
Já a potência está relacionada à resposta do volume. De forma simplificada, quanto maior a potência do alto-falante, mais ele vai resistir quando se tenta aumentar o volume do som e mais volume musical teremos. (Esse tema também é carta para outro post).
Há diversas classificações de alto-falantes, sendo elas Subwoofer, Woofer, Mid-range, Tweeter, Coaxial, Triaxial, Quadriaxial, Pentaxial...Pesquise nos fóruns por aí, pois informação não vai faltar.
VAMOS PARTIR DO PRESSUPOSTO QUE DESEJA MELHORAR O SOM ORIGINAL DO VEÍCULO
Se ele possui apenas alto falantes na parte dianteira – coloque um par na parte traseira.
Se mesmo assim desejas melhorar a qualidade sonora, mesmo com os 4 alto falantes, troque o tipo de alto-falante:
:: PROPOSTA 1: PLUG&PLAY
Troque os alto-falantes originais por modelos TRIAXIAIS. São modelos de alto-falantes que buscam dar resposta nas três faixas principais de frequência: graves, médios e agudos.
JBL Selenium - 5TR6A |
Esta é plug&play pois você retira os atuais e repõe sem alterar a aparência do veículo e ganha mais “brilho” e “presença” na música.
:: PROPOSTA 2: COAXIAIS + TRIAXIAIS
Esta proposta resulta em um melhor resultado, quando se busca fidelidade sonora (principalmente se o ouvinte for uma mulher, hahahah – e é sério).
PORTAS DIANTEIRAS
Substitua os alto-falantes dianteiros por um par de coaxiais, (chamados kit 2 vias). Neste “kit”, o tweeter (responsável pela faixa aguda) não é fixado junto da parte principal do alto-falante. Pode-se montá-lo onde desejar. E onde montá-lo? Próximo à altura do ouvido ou então direcionado para o ouvido (se for montado abaixo da linha da cabeça do ouvinte).
JBL Selenium - 52V2A |
Se o seu carro não possui “espera” para tweeter (o alojamento de fábrica), “chama” na faca e fixa em algum lugar, a seu gosto. Acredite, o resultado é...faça o teste em um lado e compare. Não preciso dizer mais nada.
PORTAS TRASEIRAS
Coloque o triaxial mencionado antes.
Fim.
E a potência? Essa fica para uma próxima...
iUrbe
(VER PARTE II)
(VER PARTE IV)
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